Delegado do Minint do Huambo, Francisco Ribas da Silva
DIRECTOR DO SIC DO HUAMBO, AMÉRICO NAVAL DOS PRAZERES HUGO
POR: Estevão Ngundia
FONTE: Angop/Huambo
Huambo - A continua aposta no combate aos crimes violentos, como homicídios e roubos qualificados, continuará a merecer a atenção dos efectivos e a constar das prioridades dos Serviços de Investigação Criminal (SIC) na província do Huambo, de acordo com o seu novo director Américo Naval dos Prazeres Hugo.
Em declarações à imprensa ontem, segunda-feira, após a sua apresentação aos membros do Conselho Consultivo da Delegação Provincial do Ministério do Interior, o Subcomissário de Investigação Criminal, Américo Naval dos Prazeres Hugo, destacou também o engajamento desta força no combate aos crimes de corrupção.
Com mais de 25 anos no domínio da investigação criminal, garantiu também dar continuidade ao trabalho desenvolvido, até agora, pelo seu antecessor, Subcomissário Armando Vieira, bem como referiu-se a uma especial atenção a outros aspectos que preocupem a sociedade em geral.
Para o sucesso das acções de luta contra o crime, o Subcomissário de Investigação Criminal apelou à colaboração de todos os efectivos da corporação e, sobretudo, da população local na denúncia dos mesmos.
Entretanto, o delegado provincial do Ministério do Interior no Huambo, Comissário Francisco Monteiro Ribas da Silva, ao intervir no acto, ressaltou o trabalho feito pelo director cessante, tendo, deste modo, solicitado a continuidade do mesmo e um espírito de equipa ao actual dirigente.
O delegado, em breves palavras, caracterizou que a situação de criminalidade nesta região de Angola não é complexa, mas exige um acompanhamento e actuação permanente, para não permitir que estes grupos se desenvolvam e possam criar maiores constrangimentos.
O actual director provincial do SIC, Subcomissário de Investigação Criminal, Américo Naval dos Prazeres Hugo, que veio da província de Moxico, onde exercia as mesmas funções, foi nomeado por Decreto Presidencial nº 202, de 30 de Julho, e substituiu Armando Joaquim Vieira, transferido para a província do Bengo, também com as mesmas funções.
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